quinta-feira, setembro 09, 2010

O amor de Deus nos constrange


É a verdade que eu conheço. O sonho de Deus sempre foi um, que o homem fosse livre, que o homem dependesse exclusivamente só de Deus e visse nEle o sentido de todas as coisas. O amor de Deus nos constrange, o constrangimento é aquilo que sentimos quando não merecemos algo. Quando olhamos para a cruz e ali vemos a realidade do amor do Senhor ficamos constrangidos.

Um morreu por todos, logo todos morremos. Quando você olha para a cruz, você vê a paixão de Cristo, o que levou o Senhor para a cruz foi a graça. Ele morreu por todos. Você precisa se incluir nisso, Ele morreu por você. A morte de Jesus foi substitutiva, Ele tomou o nosso lugar, Ele assumiu o nosso lugar. Jesus morreu por você e você pode tomar posse dos benefícios da morte Dele. Ele morreu para te dar vida.

Há 6 anos meus olhos se abriram e essa verdade entrou no meu coração. Você precisa olhar no espelho e contemplar a pessoa mais amada, mais querida no universo. Você pode ser uma pessoa que tem sido desprezada, zombada, mas hoje a beleza da fé chega ao seu coração com esta verdade: JESUS TE AMA!

É preciso que você se entregue ao Senhor, você precisa dizer "Jesus eu te quero". Hoje é o tempo de você considerar de maneira muito séria e assumir o amor do Senhor. Quanto mais você permitir que o amor de Jesus entre no seu coração, mais você vai sendo transformado em uma pessoa melhor. Deus fez o dia de hoje para que você viva inteiramente esta realidade: o amor dEle.

terça-feira, julho 06, 2010

Amor?


Não falo do amor romantico, daquelas paixoes meladas de tristeza e sofrimento, relaçoes de dependencia e submissão.
Paixões tristes. Algumas pessoas confundem isso com o amor e chamam de amor esse querer escravo. Pensam que amor é aalguma coisa que pode ser definida, explicada, entendida e pensam que o amor já estava pronto e inteiro antes de ser experimentado. Mas é exatamente o oposto pra mim que o amor manifesta, a virtude do amor é a sua capacidade potencial de ser construído, inventado e modificado. O amor está em movimento eterno e em velocidade infinita. Como fotografá=lo? Como percebê=lo? Como impedir que a imagem sedentária e cansada do amor não nos domine. O amor é desconhecido. Mesmo depois de uma vida inteira de amores o amor seráa smepre o desconhecido. A imagem que eu tenho do amor é a de um ser em mutação. O amor quer ser violado. A vida do amor depende dessa interferencia. A morte do amor é quando diante desse labirinto decidimos caminhar pela estrada reta, ele nos oferece seus oceanos de mares revoltos e profundos e nós preferimos o leito de um rico com início meio e fim. Não! Não podemos substimar o amor. Não podemos castrá-lo.O amor brilha. O amor grita seu silencio e nos dá a sua música. Nós dançamos sua felicidade de em delírio porque somos o alimento preferido do amor se estivermos também a devorálo. O amor eu não conheço. É exatamente por isso que eu desejo e me jogo do seu abismo e me jogo ao seu encontro.

sexta-feira, fevereiro 19, 2010

Silencio de Deus



Acho que nós, os brasileiros, nao gostamos muito do silencio. Parece que fomos criados para ouvir e falar, para festas, para expressar tudo que esta em nosso corçao. Somos extremamente emocionais: conversamos alto, damos gargalhadas, choramos facilmente, pulamos e dançamos ao som das músicas, animamos os lugares que freqüentamos. Em muitas conferências internacionais, os brasileiros são propositalmente dispersos no meio das outras pessoas, para contagiá-las com sua alegria. Talvez por causa disso tudo, não nos sentimos à vontade quando Deus se silencia.

O silêncio de Deus é ensurdecedor e inquietante. É preferível ouvir trovões e relâmpagos a ouvir nada da boca de Deus. Recentemente eu tive uma experiência assim. Estava orando e esperando alguma resposta audível, mas nenhuma resposta vinha. Fui ficando inquieta, não experimentava qualquer impressão no coração. Nada! Tive vontade de me levantar e ir embora. Aquele momento estava sendo muito difícil; eu não desejava mais estar ali. Então, de repente, os meus ouvidos se abriram. Deus não estava falando com palavras, mas sim, com Seu silêncio.

O silêncio de Deus desmascara os corações. O interior do homem fica escancarado, e ele pode ver sua ansiedade, seu desejo de ver as coisas andando mais rapidamente, sua vontade de fazer acontecer, sua própria realidade interior. O homem vê o quanto o seu coração ainda luta para tomar as rédeas das situações. Finalmente, ele percebe o quanto ainda, desesperadamente, precisa de Deus. E a partir daí é detonado o avivamento.

Todo grande avivamento da história foi antecedido por um período de silêncio de Deus. Citemos o avivamento nos dias de João Batista, creio eu que aconteceu depois de400 anos de silêncio. Durante esse tempo, as pessoas procuravam respostas, trabalhavam por conserto, ansiavam por ouvir a Deus. Ana, filha de Fanuel, dia e noite permanecia no Templo, com jejuns e orações. E como ela, havia muitas outras pessoas. Todos buscavam a presença de Deus e não se desanimavam ante o silêncio – antes, eles perseveravam em sua busca. O silêncio tão somente serviu para que as pessoas olhassem para si mesmas e anelassem mais pela presença de Deus. Elas sabiam que somente Deus poderia mudar a sorte delas e da nação; por isso, incansavelmente, buscavam a Deus.

É tempo de fazermos o mesmo. Nossa nação precisa experimentar um poderoso avivamento. O silêncio de Deus não é sinal de que ele está longe, pelo contrário; Seu silêncio revela que Ele deseja que sondemos o nosso próprio coração e busquemos mais ardentemente a Sua presença. Quando foi a última vez em que você parou para ouvi-lo? Você já ouviu o silêncio de Deus? Busque mais a Ele.

terça-feira, fevereiro 09, 2010

Vida em Adoração




Tenho aprendido a cultivar um coração terra-fértil para uma adoração sincera e pura. Tenho aprendido que: Adoração é tributar, é dar a Deus aquilo que temos de melhor. Seja o melhor dos lábios, sejam ofertas financeiras, seja um choro grato e leal, seja um brado de júbilo, sejam músicas, palmas, danças e instrumentos musicais, ou quem sabe uma meditação íntima, quando ninguém vê ou ouve nada, mas você está ali, adorando a Deus por saber que Cristo morreu para te purificar dos teus pecados! Esse melhor não é um padrão fixo. O teu melhor não é igual ao melhor do teu próximo. A adoração genuína trabalha com aquilo que tem na mão. E saiba de uma coisa: ainda que seja muito pouco, Deus é poderoso pra te alimentar com aquele pouquinho. Basta crer! Basta entregar!

Sendo assim, aquilo que você tem pode ser até do tamanho de uma semente de mostarda, mas mesmo assim, ofereça a Deus. Adoração é uma profunda dependência da força do Senhor. Por mais que você tenha pra ofertar, isso jamais será uma moeda de troca, ou um modo de constranger a Deus. O amor verdadeiro não procura o seu interesse. E adoração é a entrega de um coração que ama a Deus acima de todas as coisas. Às vezes nós passamos fases na vida em que não temos quase nada pra ofertar, sei como é bem isso, pois já passei inúmeras vezes. Essa é a verdade.

Estava meditando... sabe porque nos momentos mais difíceis parece que nosso coração mais se enche da glória de Deus? Porque como não nos sobra nada, a única coisa que temos pra ofertar é o próprio Deus! Agora, imagine Deus sendo multiplicado sobre nós?! Nossos "cinco pães e dois peixinhos" se chamam: O Senhor. É a única coisa que temos pra oferecer. Não temos muito dinheiro, nem muito motivo e força pra rir e pular, mas ofertamos a única coisa que ninguém pode nos roubar: O Espírito Santo, que é o próprio Deus! E essa única coisa que temos é oferecida a Deus, como na multiplicação dos pães e peixes, e há uma multiplicação de Deus sobre nós! Que maravilha!

Mas por não conhecer o amor de Deus, e por não ter uma fé que chegue ao menos no tamanho de um grão de mostarda, muitas pessoas desconhecem esse caminho da verdadeira adoração. Essas pessoas, geralmente são infantis, mimadas e se desesperam diante do Senhor, quase ordenando que Ele as abençoe para que em fim, possam adorá-lo. Essa adoração é a adoração de Tomé, o discípulo duvidoso. Jesus disse a Tomé: "Bem-aventurados os que não viram e creram!".

Adoração e Fé devem sempre andar juntas. No dia que você não tiver muitas "razões" para adorar, adore em fé!! No dia que você tiver muitas "razões" para adorar, adore em fé, da mesma maneira. Nunca adore por aquilo que você pode ter, ver, ouvir ou sentir! Alguém pode perguntar: Que coração é este, hein? É o coração de um super-herói? É o coração de alguém que só vê flores, borboletas a todo tempo? Será que isso não é para pessoas com um dom especial? Será que isso não é para poetas, artistas?

Adoração é uma vida abundante que convive com coisas passageiras, mais que não deixa que a esperança em Cristo se limite a essas coisas. Essa vida de adoração diz ao Senhor: " Para onde me ausentarei do teu Espírito? Se subo aos céus, lá estás, se faço minha cama no abismo, lá estás também. Se eu digo: as trevas me encobrirão, até as trevas não te serão escuras: as trevas e a luz são a mesma coisa.

Assim vai o coração do adorador.Vai, conforme é.