
Acho que nós, os brasileiros, nao gostamos muito do silencio. Parece que fomos criados para ouvir e falar, para festas, para expressar tudo que esta em nosso corçao. Somos extremamente emocionais: conversamos alto, damos gargalhadas, choramos facilmente, pulamos e dançamos ao som das músicas, animamos os lugares que freqüentamos. Em muitas conferências internacionais, os brasileiros são propositalmente dispersos no meio das outras pessoas, para contagiá-las com sua alegria. Talvez por causa disso tudo, não nos sentimos à vontade quando Deus se silencia.
O silêncio de Deus é ensurdecedor e inquietante. É preferível ouvir trovões e relâmpagos a ouvir nada da boca de Deus. Recentemente eu tive uma experiência assim. Estava orando e esperando alguma resposta audível, mas nenhuma resposta vinha. Fui ficando inquieta, não experimentava qualquer impressão no coração. Nada! Tive vontade de me levantar e ir embora. Aquele momento estava sendo muito difícil; eu não desejava mais estar ali. Então, de repente, os meus ouvidos se abriram. Deus não estava falando com palavras, mas sim, com Seu silêncio.
O silêncio de Deus desmascara os corações. O interior do homem fica escancarado, e ele pode ver sua ansiedade, seu desejo de ver as coisas andando mais rapidamente, sua vontade de fazer acontecer, sua própria realidade interior. O homem vê o quanto o seu coração ainda luta para tomar as rédeas das situações. Finalmente, ele percebe o quanto ainda, desesperadamente, precisa de Deus. E a partir daí é detonado o avivamento.
Todo grande avivamento da história foi antecedido por um período de silêncio de Deus. Citemos o avivamento nos dias de João Batista, creio eu que aconteceu depois de400 anos de silêncio. Durante esse tempo, as pessoas procuravam respostas, trabalhavam por conserto, ansiavam por ouvir a Deus. Ana, filha de Fanuel, dia e noite permanecia no Templo, com jejuns e orações. E como ela, havia muitas outras pessoas. Todos buscavam a presença de Deus e não se desanimavam ante o silêncio – antes, eles perseveravam em sua busca. O silêncio tão somente serviu para que as pessoas olhassem para si mesmas e anelassem mais pela presença de Deus. Elas sabiam que somente Deus poderia mudar a sorte delas e da nação; por isso, incansavelmente, buscavam a Deus.
É tempo de fazermos o mesmo. Nossa nação precisa experimentar um poderoso avivamento. O silêncio de Deus não é sinal de que ele está longe, pelo contrário; Seu silêncio revela que Ele deseja que sondemos o nosso próprio coração e busquemos mais ardentemente a Sua presença. Quando foi a última vez em que você parou para ouvi-lo? Você já ouviu o silêncio de Deus? Busque mais a Ele.
O silêncio de Deus é ensurdecedor e inquietante. É preferível ouvir trovões e relâmpagos a ouvir nada da boca de Deus. Recentemente eu tive uma experiência assim. Estava orando e esperando alguma resposta audível, mas nenhuma resposta vinha. Fui ficando inquieta, não experimentava qualquer impressão no coração. Nada! Tive vontade de me levantar e ir embora. Aquele momento estava sendo muito difícil; eu não desejava mais estar ali. Então, de repente, os meus ouvidos se abriram. Deus não estava falando com palavras, mas sim, com Seu silêncio.
O silêncio de Deus desmascara os corações. O interior do homem fica escancarado, e ele pode ver sua ansiedade, seu desejo de ver as coisas andando mais rapidamente, sua vontade de fazer acontecer, sua própria realidade interior. O homem vê o quanto o seu coração ainda luta para tomar as rédeas das situações. Finalmente, ele percebe o quanto ainda, desesperadamente, precisa de Deus. E a partir daí é detonado o avivamento.
Todo grande avivamento da história foi antecedido por um período de silêncio de Deus. Citemos o avivamento nos dias de João Batista, creio eu que aconteceu depois de400 anos de silêncio. Durante esse tempo, as pessoas procuravam respostas, trabalhavam por conserto, ansiavam por ouvir a Deus. Ana, filha de Fanuel, dia e noite permanecia no Templo, com jejuns e orações. E como ela, havia muitas outras pessoas. Todos buscavam a presença de Deus e não se desanimavam ante o silêncio – antes, eles perseveravam em sua busca. O silêncio tão somente serviu para que as pessoas olhassem para si mesmas e anelassem mais pela presença de Deus. Elas sabiam que somente Deus poderia mudar a sorte delas e da nação; por isso, incansavelmente, buscavam a Deus.
É tempo de fazermos o mesmo. Nossa nação precisa experimentar um poderoso avivamento. O silêncio de Deus não é sinal de que ele está longe, pelo contrário; Seu silêncio revela que Ele deseja que sondemos o nosso próprio coração e busquemos mais ardentemente a Sua presença. Quando foi a última vez em que você parou para ouvi-lo? Você já ouviu o silêncio de Deus? Busque mais a Ele.